tag:blogger.com,1999:blog-60559691493427664582024-02-01T22:47:03.426-08:00Carro Movido a Água PuraUnknownnoreply@blogger.comBlogger1125tag:blogger.com,1999:blog-6055969149342766458.post-25449829913199491752013-03-08T16:58:00.004-08:002013-03-08T17:04:57.224-08:00Carro Movido a Água<div style="text-align: center;">
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<h1 style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; margin: 0px; padding: 0px;">
Engenheiro paquistanês afirma ter criado carro movido a água</h1>
<span class="subtitle" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 16px;">Descoberta poderia resolver crise de energia no país.</span><br />
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<h1 style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; margin: 0px; padding: 0px;">
<span style="font-size: 16px;">O engenheiro paquistanês Agha Waqar Ahmed anunciou uma descoberta que pode ser a solução para a crise de energia de seu país. De acordo com jornais locais, Ahmed teria dirigido um carro movido a água no final de julho, na frente de uma plateia composta por membros do governo paquistanês, cientistas e jornalistas na capital do país, Islamabad.</span></h1>
<div style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 16px;">
Segundo Ahmed, o segredo de sua descoberta estaria no processo da eletrólise, no qual uma corrente da bateria passa por meio da água destilada, separando o hidrogênio e o oxigênio presentes na estrutura molecular da água. A partir daí, o motor poderia utilizar o hidrogênio resultante da quebra para alimentar o carro.</div>
<div style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 16px;">
O anúncio, no entanto, não convenceu autoridades científicas do país. De acordo com Khurshid Hasanain, chefe do departamento de Física da universidade de Quaid-i-Azam, em Islamabad, a descrição do processo inventado por Ahmed não faz sentido. De acordo com as leis da termodinâmica, queimar o hidrogênio resultante da eletrólise não pode gerar mais energia do que a necessária para realizar o processo de quebra das moléculas de água.</div>
<div style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 16px;">
Fonte: Time</div>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 16px;"><br /></span>
<span style="background-color: white; font-family: 'Trebuchet MS', Tahoma, Verdana, Arial; font-size: 21px;">O carro movido a água</span><br />
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<div id="materia" style="background-color: white; font-family: 'Trebuchet MS', Tahoma, Verdana, Arial; font-size: 12px; margin: 0px; padding: 0px; position: relative;">
<h2 style="background-image: none; float: left; font-size: 12px; font-weight: normal; line-height: 14px; margin: 0px 0px 15px; padding: 0px; position: relative; width: 570px;">
Você só vai precisar de uma torneira para abastecer esse posssante</h2>
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Flex mesmo é este aí. É só colocar 45 litros de água que ele roda tanto quanto um carro comum com 40 litros de gasolina no tanque. E sem emitir poluentes. Na verdade, trata-se de um carro a hidrogênio – coisa que já existe há décadas. Só que este é o primeiro capaz de tirar esse combustível direto das moléculas de H2O. Ninguém tinha feito isso antes porque separar o H (hidrogênio) do O (oxigênio) é uma tarefa dura. Gasta-se mais energia para romper esse casamento atômico do que se ganha depois queimando o hidrogênio. Então nunca valeu a pena. Mas agora um grupo de engenheiros mecânicos da Universidade de Minnesota (EUA) descobriu um jeito de fazer isso praticamente sem gastar energia. O segredo é pôr a água para reagir com um elemento químico chamado boro dentro do carro. Esse mineral tem o poder de quebrar o H2O, liberando hidrogênio puro a partir da água que você põe no tanque. O boro até que se desgasta rápido. “Mas pode ser reciclado infinitas vezes e voltar para o carro”, diz Tareq Abu-Hamed, líder do grupo que desenvolve o projeto. Esse sistema ainda está em testes. Mas já tem gente se preparando para ele. O governo da Turquia, por exemplo. O país é dono de 64% das reservas mundiais de boro e, quando soube dessa tecnologia, avisou que não vai mais privatizar suas minas.</div>
<div class="box" style="background-color: #eaeaea; margin: 0px; padding: 5px; position: relative;">
<h4 class="titulo" style="font-size: 14px; margin: 0px; padding: 0px; position: relative;">
Aquamóvel</h4>
<h5 class="olho" style="font-size: 12px; margin: 0px; padding: 0px; position: relative;">
Mineral converte H2O em hidrogênio para o motor. Veja como</h5>
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1. A água vai do tanque para um reservatório cheio de boro em pó. Esse elemento tem a capacidade natural de “sugar” o oxigênio da água, deixando a molécula de H2O sem o O.</div>
<div style="padding: 2px 0px; position: relative;">
2. O hidrogênio puro (H2) vai para o motor, onde pode ser queimado como se fosse gasolina ou virar fonte de energia elétrica – depende do tipo de propulsor a hidrogênio que o carro tiver.</div>
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3. Dentro do motor, o hidrogênio se combina com o oxigênio do ar – é assim que ele produz energia. E pronto: temos H2O de novo. Então a única coisa que sai do escapamento é vapor d’água.</div>
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4. Mas o boro não faz seu trabalho de graça. Conforme vai tragando oxigênio da água, ele se transforma em outra coisa: o inútil óxido de boro. Na produção de hidrogênio, cada 45 litros de água consome 18 quilos do minério.</div>
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5. Para manter seu carro a água andando, então, você precisaria trocar o óxido por uma carga de boro zerado de tempos em tempos. O bom é que dá para obter isso a partir do óxido mesmo. É só reciclar a sobra numa usina (veja abaixo).</div>
<div class="destaque" style="padding: 12px 0px 2px; position: relative;">
<strong style="margin: 0px; padding: 0px; position: relative;">Reciclando e andando</strong></div>
Um simples processo químico é suficiente para quebrar o óxido (feito de átomos de boro e oxigênio grudados). O oxigênio liberado vai para o ar. E o boro volta para o carro. As usinas precisariam de energia para fazer essa reciclagem – mas não de petróleo. Fontes limpas, como hidrelétricas ou painéis solares, dariam conta do recado.</div>
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